terça-feira, 22 de maio de 2012

Paz e saúde em sua vida






Hoje em dia, muito se fala em energia. Ouvimos dizer: tal lugar tem uma energia boa, tal pessoa é do bem, tem uma boa energia. Nossa! Este lugar deve ter uma boa energia, adoro estar aqui!







É possível cuidar de nossa saúde nos energizando, cuidando de nossos chakras que correspondem a glândulas e a órgãos específicos. Todo tipo de energia -seja ela qual for- é possível ser transformada.

Então, lugares ruins energeticamente se tornam bons, após uma séria e íntegra avaliação de Radiestesia e cura. Todo ser humano é radiestesista nato. Quem de nós um dia já não fez ou percebeu uma situação que precisasse ser transformada. Morar em uma casa doente, ou seja, com energias ruins leva a histórias com finais tristes se não forem transformadas a tempo.

Hoje vou contar aqui uma história, que pode servir de alerta a muitas pessoas por esse mundo afora que sofrem de depressão profunda. Um dos principais sintomas de problemas energéticos onde dormimos é a depressão. Muito pouco adianta dizer a uma pessoa em estado depressivo que ela precisa ser feliz, esquecer o que não lhe faz bem, sair dessa situação.

Há uns 3 anos, fui chamada para uma avaliação residencial cuja história me envolvi muito e creio que pelo desenrolar dos fatos pude evitar que algo pior viesse a acontecer. Cheguei na casa que por sinal um dia deveria ter sido muito linda, mas hoje se encontrava em pleno abandono, por absoluta falta de dinheiro.

Fui levada a avaliar esta casa a pedido de uma amiga bem próxima, que também era amiga da família em questão. Quando lá cheguei me convidaram a sentar na sala, com um pouco de relutância e vergonha, ao mesmo tempo pela situação em que se encontravam. A dona da casa, a pessoa mais falante naquele momento e que tinha ainda uma esperança daquela situação ser passageira, começou então a me contar a história da família.

Havia 8 meses que tinham mudado para aquela casa e, desde então, tudo virou de ponta cabeça - termos usados pela própria dona da casa. O marido que era gerente de uma conceituada empresa e que proporcionava um padrão de vida bom a toda a família havia perdido o emprego, devido a doenças sucessivas, a filha mais velha encontrava-se em um estágio depressivo profundo, já não mais saía de casa.

O incrível é que quanto mais ela ficava em casa pior se sentia. O filho mais velho havia conseguido uma bolsa de estudos por ser excelente em esportes náuticos, além da bolsa, houve o patrocínio do avô para tornar esse sonho uma realidade.

Fiz a primeira avaliação de Radiestesia e encontrei uma série de energias ruins no ambiente. Havia todo tipo de energia possível de ser detectada numa casa, encontrei energias telúricas, energias Hartmann e energias de ar estagnado. Por onde começar?

Propus, então, um trabalho semanal de avaliação e tomada de decisões. Comecei primeiro por neutralizar as energias telúricas oriundas de solo. Em três semanas já se percebia a melhora! O que me intrigava é que media no ambiente uma quantidade enorme de energia de ar estagnado e não conseguia encontrar a origem e este era o motivo da depressão da menina.

Sentia que havia uma necessidade de correr contra o tempo e, porque adorei a todos, passei a viver a história como se fosse de minha família , o que não é comum em mim, devido ao número de atendimentos que faço. Porém, ocorre o seguinte: o radiestesista sabe quais as conseqüências que ambientes ruins podem trazer para as pessoas e por isso em alguns casos nos desesperamos em correr contra o tempo.

Vejam, neste caso, este ar estagnado parecia vir do solo e eu não entendia, havia perguntado sobre a origem de poços na região, sobre a presença de algum tipo de porão, e nada. Decidimos, então, em conjunto tomar uma atitude drástica e começar a quebrar o chão num local determinado do corredor que dava acesso aos quartos.

Olha, para chegar neste ponto de concordar com isso, vocês podem imaginar a situação da família. O pedreiro, inclusive, foi financiado por esta amiga que me levou à casa, pois eles estavam sem nenhum recurso financeiro. O sustento da casa era feito pela dona da casa que era professora primária, só em remédios para a filha e para o marido, grande parte de seu salário já estava consumido.

Eu que propus a quebra, sentia-me tranqüila, até pela prática que tenho na Radiestesia de querer encontrar o que havia naquele ponto, mas apesar de terem concordado em quebrar o chão, por desespero, eles duvidavam um pouco do que eu falava. Tivemos que quebrar uma boa área e nos aprofundarmos um pouco no solo. Depois de cada dia de trabalho, eu ia lá medir, verificando se estavam mais próximos da energia que eu procurava, e estavam... e eu afirmava para irmos em frente!

Passaram-se assim uns cinco dias quebrando aquela área; no sexto dia, no meio da manhã, recebi uma ligação da dona da casa, que me parecia muito assustada ao
telefone, pedindo que eu fosse até lá. Olha, eu já vi de tudo nessa minha carreira de radiestesista, mas naquele dia, juro pra vocês, que minhas pernas tremeram. Encontraram um compartimento quadrado oco, cheio de armas antigas.

O problema não eram as armas, mas o ar estagnado presente naquele compartimento emitindo verde elétrico por todo ambiente da casa. A cara de assustados e de surpresa de todos era tão grande, que por mais que eu também estivesse me sentindo daquela forma, queria demonstrar que o importante era acabar com aquele ar estagnado e que tudo se resolveria.

Não interessando a ninguém a origem daquelas armas, que nem mais pareciam armas e sim um monte de ferro enferrujado, foram entregues para destruição e o compartimento fechado com entulho. Depois de passados quinze dias do fato e da correção, o ar estagnado havia desaparecido do local e a energia da casa já se restabelecia.

Pouco a pouco o dono da casa foi recuperando sua saúde e retomando suas atividades profissionais. A filha do casal foi melhorando gradativamente do estado depressivo, até estar em dois meses recuperada por completo, e a paz, a tranqüilidade e a saúde estarem de volta àquela casa.

Um dia, depois de muitos anos que tal fato aconteceu, eu estava em um final de ano, passeando com minha mãe próximo à época de Natal, no Shopping Morumbi, e a mãe da moça veio correndo em minha direção e quando me abraçou começou a chorar muito. Na hora nem me lembrei de imediato quem era, pois são muitas as histórias que vivo.

Ela disse que nunca em sua vida teria como agradecer o que havia sido transformado em sua casa. Convidou-me para um café no dia seguinte, e lá fui eu. Quando cheguei lá, de início ela começou a me contar como o marido e filha estavam bem e como ela se sentia com tudo isso. Confesso a vocês que estava um pouco intrigada. Será que ela havia me chamado ali somente para me disser isso? De repente, ela me fala: espere um minuto que vou buscar uma coisa.

Sabe o que era? Era uma carta horrível na qual a filha planejava se matar. Eu fiquei pasma, nunca havia lido algo assim, histórias escutamos e vemos em filmes... Agora, imaginem, ler uma coisa dessas.

Conclusão a que chegamos: a depressão da moça tinha chegado a tal ponto que esta era a única saída encontrada por ela, enquanto se encontrava naquele estado depressivo. Que bom que um dia uma amiga ofereceu a eles uma avaliação de Radiestesia e tudo pôde ser mudado.

Conto essa história, como conto história toda semana demonstrando a importância de nos preocuparmos e avaliarmos a energia de nossas casas, de nossos ambiente, de trabalho e, principalmente, aprendermos sobre a Radiestesia, podendo com isso modificar uma história, como eu tive a chance de fazer com essa família!

Maria Isabel Carapinha


Radiestesista e trabalha também com Feng Shui.
Ministra cursos e faz atendimentos em residências e empresas.
Trabalha também com a mesa radiônica fazendo atendimentos em seu consultório ou à distância.
Visite meu Site e Acompanhe Maria Isabel Carapinha no Facebook
Email: isabelc@uol.com.br

Fonte: Somos Todos Um