quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Segunda-Feira: O Melhor Dia da Semana!






O que é que você sente quando chega o domingo, ao entardecer? Fica alegre pela nova semana que vai começar ou será que surge aquele sentimento meio triste e depressivo por ter que começar tudo de novo?







A segunda feira deveria ser o melhor dia da semana, ou pelo menos um ótimo dia. É assim para quem está feliz com seu trabalho e sua vida. Mas o que vemos é que boa parte das pessoas odeia a segunda feira e passam a semana inteira esperando chegar a sexta, dia em que se sentem mais felizes por ser o último dia de trabalho.

Sei bem como é essa sensação da segunda -feira, pois passei anos da minha vida desejando que a semana acabasse. Foi assim na época da escola, e continuou sendo assim depois que comecei a trabalhar com engenharia.

Essa situação só veio a mudar por completo depois de um longo período de mudança interior que culminou com a mudança de profissão quando passei a trabalhar como terapeuta e professor de *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo).

Antes dessa mudança as tardes de domingo me remetiam a um sentimento meio depressivo. Inconscientemente era acionado um gatilho emocional dentro de mim que lembrava que eu ia ter que voltar para minha vida "normal". E isso significava passar a semana fazendo o que não gostava. A voz de Faustão e a vinheta do Fantástico também serviam de âncora e ativavam imediatamente esses sentimentos inconscientes desagradáveis. Felizmente, hoje, a segunda pra mim é um excelente dia, um dia de recomeçar algo que eu realmente gosto de fazer.

O não gostar da segunda feira é um grande indicador de que não estamos seguindo nosso verdadeiro caminho na vida. Passamos boa parte da nossa vida no trabalho e muitas pessoas escolhem a profissão de uma forma um tanto equivocada. Vou comentar agora sobre esses equívocos.

O erro mais comum é escolher a profissão pelo ganho financeiro. Considero isso um grande erro pois está baseado na crença de que em algumas profissões é possível ter uma vida confortável e em outras não. Por acreditar nisso, muitos deixam sua verdadeira vocação de lado e vão em busca de uma área onde há um consenso de que é mais fácil para se ganhar bem. E assim passam a vida inteira infelizes fazendo o que não gostam.

Na verdade, é possível ter uma boa renda seja qual for a vocação de alguém: ensinar, vender, empreender, dançar, trabalhar com moda, design e etc. No meu caso, consegui gerar uma renda muito maior depois que passei a trabalhar como terapeuta e professor de EFT, minha verdadeira vocação, do que nos tempos que tinha uma firma de engenharia. Mas isso somente ocorreu depois de uma mudança mais profunda de crenças limitantes e melhora da autoestima.

Existem duas coisas que influenciam a nossa satisfação com o trabalho: fazer o que se gosta, e se sentir bem remunerado. Acredito que primeiro devemos seguir a nossa verdadeira vocação. Essa deveria ser a prioridade máxima. Pois quando excluimos a possibilidade de fazer aquilo que gostamos jamais conseguiremos uma verdadeira satisfação pessoal. Depois, podemos crescer e descobrir como usar nossos talentos para crescer financeiramente.

Em algumas famílias os pais, também cheios de crenças limitantes, exercem grandes pressões sobre os filhos para que estes sigam determinadas profissões, e reprovam a escolha do filho se ele quiser seguir um caminho diferente.

Outro equívoco comum é quando os filhos seguem a profissão dos pais, não por vocação, mas apenas por comodidade, por achar que é mais fácil para ser bem sucedido. Imagine então passar a vida inteira fazendo o que não gosta!

A falta de autoconhecimento também pode nos levar a escolher a profissão de forma equivocada. Tem muitas pessoas que nem sabem o que verdadeiramente gostariam de ter como profissão. Esse foi o meu caso. Apenas escolhi fazer engenharia por que tinha que fazer algo. A vocação só veio surgir anos depois, após passar por muito sofrimento, com quase 30 anos de idade.

Aqueles que não descobrem logo cedo sua vocação podem descobri-la tardiamente. Mas normalmente ficam com medo de mudar e correr riscos e acabam pagando o preço da insatisfação.

Observo também um grande número de pessoas buscando o emprego público, quando na verdade não tem a menor vocação pra isso. São levadas pelo medo, pelo desejo de ter uma estabilidade e boa renda, e por crenças de que não podem alcançar esses objetivos seguindo sua vocação. O resultado certamente será um monte de gente prestando serviço público apenas para cumprir uma obrigação chata, esperando que chegue a sexta feira, o feriadão e as férias.

Todo ser humano tem seu talento, seu caminho de vida mais profundo, e veio aqui para a terra para por em prática sua vocação e beneficiar a sociedade, ao mesmo tempo em que se realiza e ganha satisfação pessoal, financeira e profissional, tudo em um só pacote. Só o autoconhecimento nos leva na direção dessa realização plena.

André Lima  



EFT Practitioner, Terapeuta Holístico, Mestre de Reiki e Engenheiro.

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Fonte: Somos Todos Um

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