quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Amor sem ciúme








Osho,
Nenhuma paixão, nenhum ciúme, e tanto amor. Pode ser verdade que esse sofrimento acabou?









O Amor deve ser um ato de absoluta liberdade


Estou tentando preparar o homem do futuro, que respeitará a mulher como um ser igual a ele, que dará a ela oportunidade para crescer ao mesmo tempo em que dará a ele próprio oportunidade para crescer. E não haverá nenhum tipo de servidão.


sábado, 25 de janeiro de 2014

Sobre o uso de drogas

Osho,
Quando eu fumo maconha, eu sei quem eu sou. Eu sinto Deus dentro de mim. Eu o vejo em todo mundo. Eu converso com a grama, eu converso com as flores, e elas me respondem. Eu me sinto feliz, completamente contente. Mas eu descobri que quando fumo eu sinto uma pressão em minha cabeça, que me preocupa. Eu não sei se eu devo fumar ou não, mas isto me dá uma grande esperança quanto ao futuro. Ao fumar maconha, eu tenho visões de onde eu gostaria de estar.

OSHO: Deus não é uma solução, mas um problema


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

A revolução real nunca foi tentada




Noutro dia, eu lhes disse que todas as revoluções fracassaram, todas, exceto uma. Mas essa jamais foi tentada, trata-se da religião, a revolução não tentada.




sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Ho´oponopono: uma abertura para a Vida





Quanto mais observo a vida e como me coloco nas situações, mais claro fica como as crenças nos prendem a uma rede de onde é difícil sair, se não fazemos alguma coisa para isso. O tempo todo elas estão nos controlando ao filtrar a forma como percebemos a nossa realidade.






quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A Memória do Futuro



Em nosso Sítio Vida de Clara Luz, plantamos muitas árvores para o futuro. Outro dia, Peter Webb me disse diretamente: "Você sabe que não estaremos aqui quando estas árvores estiverem crescidas?". Ok, entendi. Estamos plantando sementes para um futuro melhor.



O jogo da vida...


Ontem estava jogando bola na parede, de manchete, para fazer exercício e, no princípio, atrapalhei-me toda e não conseguia jogar muito tempo sem que a bola caísse... a bola voltava com muita força ou na direção errada e estava quase desistindo quando resolvi corrigir o que estava fazendo errado... minha irmã me ensinou como receber a bola com os braços bem esticados e, aos poucos, fui aprendendo a força e a maneira de jogar a bola e com isso o exercício foi fluindo e ficando cada vez mais divertido... Uma coisa é certa... a bola retornava com a mesma força que eu mandava e o meu lançamento influenciava a direção com que ela voltava.



A bola é neutra e o que determinava a força e a direção com que ela voltava para mim era a força e direção que eu lançava... e quanto melhor eu recebia a bola mais fácil ficava o próximo lançamento e, consequentemente, ela voltaria melhor fazendo com que o jogo fluísse com facilidade, e o que antes estava sendo um grande esforço para mim se tornou uma diversão.

Hoje me lembrando do jogo, percebi como muitas vezes também nas nossas vidas as coisas custam a fluir ou vão ficando cada vez piores se não corrigimos alguma coisa... Geralmente, quando recebemos uma bola ruim e a devolvemos ao mundo da mesma forma, ou até pior, nem nos damos conta que estamos recebendo uma bola que nós mesmos lançamos um dia e que só nós podemos corrigir esse curso.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Direção do Sol







Tome a tua vida em tuas mãos, e não entregue a direção dela a ninguém.









Por mais que te amem, por mais que desejem, o teu bem, só você é capaz de sentir o que realmente sente, e aquilo que você passa de impressão para os outros, nem sempre corresponde ao que vai na sua alma.

Quantas vezes você já sorriu para disfarçar uma lágrima teimosa?