O corpo está associado as pessoas íntimas, família e parentes. Em japonês, niku‐shin é o corpo carnal, bem como a família e os parentes.
Todos os tumores que se formam no corpo (sarcoma, câncer, quisto, etc.) são concretizações de ”tumores mentais” formados por conflitos entre pessoas da família. Quando uma pessoa arrasta uma mágoa por muito tempo em seu coração, seu universo começa a se desarmonizar causando distúrbios celulares.
Ressentimentos
antigos, guardados em segredo e originados pelo medo de perder alguém
ou por achar que perdeu o único amor de sua vida, fazem concretizar um
câncer no órgão relacionado ao fato.O câncer, na verdade, é ”fabricado”
pela mente humana por razões profundas que só o seu inconsciente
conhece.
É uma forma de imobilizar pessoas para seu lado, de punir alguém que o feriu profundamente, mesmo à custa de sua própria vida, ou de autopunição por nunca ter agido como deveria naquelas situações amargas.A doença não desaparecerá enquanto o doente estiver ”retendo” em seu coração mágoa e desarmonia por uma ou mais pessoas.
Em primeiro lugar, o portador da doença precisa compreender que não deve construir um castelo e viver só desse sonho, porque assim um dia, depois de derrubado o castelo, sua vida perderá a razão de ser. Devemos amar, dedicar‐nos e respeitar, mas também,aceitar as mudanças que o mundo traz.
Perdoe,profundamente,
aquele que o feriu. Se você já esqueceu quem o agrediu, reflita
calmamente que tudo virá à sua mente de forma nítida, pois casos assim
são sempre evidentes. Liberte todo o seu passado e construa coisas novas
para o futuro.
Ame‐se com todo carinho e decida ser feliz em outro território, ou procure reconquistar o relacionamento perdido por meios sábios e não através dessa doença que não resolverá nada. Tente entender as razões da outra pessoa e aceite que, num relacionamento, ninguém está certo cem por cento.
Perdoe seus pais, todos os parentes e, principalmente, seu cônjuge que também é uma vítima da ausência de diálogo. Seja o que for, tudo pode ser esquecido ou modificado. Acredite na felicidade e seja dono de sua própria vida. Sinta‐se livre para recomeçar e saiba que nenhuma doença é incurável.
Ame‐se com todo carinho e decida ser feliz em outro território, ou procure reconquistar o relacionamento perdido por meios sábios e não através dessa doença que não resolverá nada. Tente entender as razões da outra pessoa e aceite que, num relacionamento, ninguém está certo cem por cento.
Perdoe seus pais, todos os parentes e, principalmente, seu cônjuge que também é uma vítima da ausência de diálogo. Seja o que for, tudo pode ser esquecido ou modificado. Acredite na felicidade e seja dono de sua própria vida. Sinta‐se livre para recomeçar e saiba que nenhuma doença é incurável.
Muitas
pessoas se curam quando reconhecem, humildemente, seus erros ou aceitam
os erros dos outros, procurando entender, sem ressentimentos. Se a
doença ainda não desapareceu, é porque seu subconsciente continua
guardando lembranças negativas.
Mantenha
uma conduta alegre e positiva, a todo instante, e decida se curar para
recomeçar. Enxergue essa postura de vítima que você carrega e mude seus
objetivos construindo sua independência. Faça planos e confie na
provisão da Natureza que só poderá ajudá‐lo se você desistir de querer
que tudo seja à sua maneira. Liberte‐se até de suas próprias cobranças
orgulhosas.
Caso você não consiga transformar‐se com seus próprios esforços, procure a ajuda de profissionais da área psicológica — terapia moderna, neurolinguística e toda forma de amor incondicional. Você precisa se impregnar de esperança e dinamismo. Cure‐se! Só depende de sua decisão.Informe‐se sobre essas curas e siga o caminho.
Caso você não consiga transformar‐se com seus próprios esforços, procure a ajuda de profissionais da área psicológica — terapia moderna, neurolinguística e toda forma de amor incondicional. Você precisa se impregnar de esperança e dinamismo. Cure‐se! Só depende de sua decisão.Informe‐se sobre essas curas e siga o caminho.
Amplie sua consciência e não se acomode e nem se apoie nas opiniões alheias.
Você pode curar‐se!
Fonte: Extraído do Livro "Linguagem do Corpo: Aprenda a Ouvi-lo Para Uma Vida Saudável"
Cristina Cairo
Fonte: Extraído do Livro "Linguagem do Corpo: Aprenda a Ouvi-lo Para Uma Vida Saudável"