Tudo aquilo que você vê em sua vida. Todas as suas experiências, imagens, pessoas e situações são, simplesmente, uma projeção daquilo que está dentro de você.
Um projetor, apenas um periférico que reflete fidedignamente a sua produção interna na tela externa. São projeções que se manifestam através daquilo que você conhece como realidade, como vida, como mundo.
Não adianta querer editar este filme de fora para dentro. Ele é apenas uma reprodução, ele não é real. Se você quiser mexer nas cenas, nas pessoas e nas situações desse longa metragem, será necessário que antes você abra o arquivo e altere as in-formações que estejam lá dentro.
É preciso compreender que todos os seus pensamentos, sentimentos e emoções criam sua realidade no mundo externo e que, todo pensamento, sem exceção, está baseado em suas crenças, por isso é importante que você identifique em que realmente acredita, porque é exatamente isso que será projetado e manifestado no seu mundo externo.
Se eu te perguntar qual é a sua crença sobre dinheiro, por exemplo, você vai responder que gosta bastante dele, que dinheiro é algo muito bom e que com ele a felicidade se manifesta de forma mais rápida. Essa é e será a sua resposta automática, porém, se você parar para refletir sobre o que realmente acredita, vai perceber que a sua resposta não condiz com a sua crença.
Achar que dinheiro é bom e que a felicidade pode ser alcançada através dele é algo que todo ser humano concorda, contudo, essa é a resposta sobre aquilo que você acha que ele pode te proporcionar e não, necessariamente, o que você acredita sobre ele.
Quando eu falo sobre crenças, sobre a importância de você conhecê-las e dos impactos que elas têm em sua vida, ás vezes, passa a impressão de que isso seja algo muito fácil e simples de identificar, mas não é.
Por isso, algumas perguntas para chegar até essas crenças são importantes e podem auxiliá-lo nesse processo de reconhecimento.
1-) Você acredita que dinheiro é algo fácil ou difícil de ganhar?
Pense em como foi a sua infância e sobre o que você sempre ouviu a respeito de prosperidade e abundância.
Por exemplo: Seu pai diz que trabalha somente para pagar contas e que nunca sobra dinheiro? Que a vida é uma guerra e que para ganhar dinheiro é necessário trabalhar muito e que, com muita sorte e esforço, um dia você poderá tê-lo?
2-) Você acredita, realmente, ser merecedor da abundância?
3-) Existe algum voto de pobreza escondido em seu ser, como achar que toda pessoa rica é desonesta, por exemplo?
4-) Você é mesquinho? Tem medo que as pessoas te peçam dinheiro emprestado?
Se a resposta for sim, você nunca ficará rico, pois a crença arraigada é que se você tiver dinheiro vai ter que emprestar. Ou seja, você bloqueia a passagem dessa energia em detrimento do medo que tem das pessoas te explorem.
5-) Você Adora acumular dinheiro?
Se sim, você nunca vai conseguir fazer isso, pois, quem tem a necessidade de guardar e acumular está sendo movido pelo medo da escassez. Ou seja, em última análise, a sua crença é de que não existe recursos suficiente para todos e que você pode perder tudo a qualquer momento.
Através dessas perguntas, você deve ter percebido que nem sempre acreditamos naquilo que pregamos.
É bem provável que você tenha se deparado com alguma visão negativa e bloqueadora sobre dinheiro. E, provavelmente, seja isso que esteja causando dificuldades para ganhá-lo.
Por tudo isso, eu peço a você que examine as suas crenças sobre o dinheiro. Mas também, que examine cada uma delas a respeito dos seus relacionamentos, do seu trabalho, da sua profissão e a sua vida como um todo, pois, certamente, tem muita coisa aí dentro que você sequer imagina.
Que você possa, portanto, examinar cada uma das suas verdades e, com paciência e dedicação, praticar a resignificação de cada uma delas.
Diogo Beltrame
Universalista, Terapeuta Quântico, Consultor Metafísico,
Formador de Terapeutas Holísticos, Mestre em Reiki,
Renascedor e Palestrante
Universalista, Terapeuta Quântico, Consultor Metafísico,
Formador de Terapeutas Holísticos, Mestre em Reiki,
Renascedor e Palestrante
Fonte: Diogo Beltrame - Facebook